Entrevista com Jacqueline Poli
E aí, foi fácil tirar a roupa?
Já conhecia o fotógrafo, foi fantástico. Sou segura com meu corpo, não tenho vergonha de tirar a roupa.
Você namora?
Tenho noivo…
Você tem 21 anos. Não tá cedo?
Não é extremamente oficial, sabe? Eu já aproveitei bastante. Ainda não casamos, não sei o que vai acontecer.
Ele levou numa boa o ensaio?
Sim. Ele preferiu não ir no dia das fotos.
Ele não ficaria constrangido de um amigo ver você nua?
Já alertei (risos)! Mas é ele que pega, né? Ver na foto é uma coisa, pegar é outra…
E essa pegada aí? Como deve ser?
Firme, mas sem machucar. É bom dosar entre o forte e o suave.
Gosta de falar durante o sexo?
Sim, quando os dois falam. Uma conversa (risos).
Que tipo de coisa?
Eu não posso falar agora (risos).
É uma revista pra maiores de 18…
Ah, eu gosto de falar coisas carinhosas e mais baixaria, dependendo do clima.
Sexo oral é imprescindível?
Nas preliminares é muito legal. De ambas as partes, né? Demonstra bastante intimidade, vontade e tesão na outra pessoa.
Você já transou com mulher?
Não, mas tenho curiosidade.
Já propôs isso pro seu noivo?
Não propus nada. E é difícil ele aceitar…
E seria uma festinha a três?
Não. Seria só eu e outra mulher. Se quiser olhar, pode olhar. Se ele entrasse, eu não ia ficar muito confortável…
De que posição você mais gosta?
De quatro, porque o homem domina. E vai mais fundo (risos).
Homem pode ser fiel?
Homem nunca é fiel. Não há o que fazer.
E se você descobrir?
Eu não perdoo, dá errado.